segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

VEHOS COMANDANTES - pg 24

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Feita a campanha, marchou à Colônia do Sacramento, fazendo a guarnição dessa cidade até que dela se retirou o exército brasileiro.
Por decreto de 19 de março de 1852 foi condecorado com a medalha de ouro por ter feito a campanha contra D. João Manoel de Rosas.
Deixando o comando geral de artilharia em abril, por despacho de 25 de setembro foi graduado em brigadeiro, passando a comandar a 5a Brigada em março de 1853.
Pelos serviços relevantes prestados, foi, por decreto de 7 de fevereiro de 1854 nomeado comendador da ordem de São Bento de Aviz e por outro, de 4 de março, nomeado diretor do Arsenal de Guerra da Província do Rio Grande do Sul.
Promovido a brigadeiro efetivo, por decreto de 2 de dezembro de 1856, continuou no mesmo cargo.
Promovido a marechal de campo por decreto de 28 de novembro de 1863, por outro de 8 de outubro do ano seguinte, foi nomeado comandante das Armas da Bahia, de cujo cargo foi exonerado a 19 de junho de 1865 para comandar as forças de reserva na Província do Rio Grande do Sul.
Nomeado comandante interino das Armas do Rio Grande do Sul, por decreto de 11 de abril de 1867, cujo cargo exerceu até 31 do mesmo mês do ano de 1868, retornou ao mesmo a 26 de dezembro.
Promovido a tenente general graduado por decreto de 9 de novembro de 1870, por outro de 18 de fevereiro do ano seguinte foi exonerado do cargo que exercia, recolhendo-se à corte do Rio de Janeiro.
Promovido à efetividade do posto em que era graduado a 3 de fevereiro de 1874, por decreto de 18 de abril recebeu a grã-cruz da ordem de São Bento de Aviz e a 20 de dezembro de 1875 foi nomeado Conselheiro de Guerra.
Solicitando reforma, esta lhe foi concedida no posto de marechal do exército, continuando no mesmo exercício de conselheiro, até 29 de julho de 1881, quando faleceu no Rio de Janeiro.

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